Este é um artigo escrito para trabalho da faculdade com o tema desencontros amorosos..
De um lado paixões que anestesiam dores, de outro, paixões que causam imensas dores. É desta forma que nos deparamos com os relacionamentos atuais.
Uma pesquisa feita pela Universidade de Stanford (EUA) concluiu que recém apaixonados sentem menos dores físicas do que os que não sentem borboletas no estomago.
Um dos pesquisadores, o anestesista Jarred Younger defende que o comportamento de um apaixonado é semelhante ao de um viciado em drogas. “Ficamos obcecados pela pessoa amada como um viciado fica pela droga: só pensamos naquilo e no prazer”, diz Younger.
Mas e quando este vicio da paixão se torna uma grande obsessão?
É o que vemos nas noticias cotidianas. Como um dos últimos casos de paixão doentia que aconteceu em Pampulha (MG), onde após 18 anos de casamento, o marido, inconformado pelo fim da relação e com ciúmes da ex-mulher por estar com outro, executa-a com seis tiros.
Até onde a paixão anestesia e até onde causa a dor?
É excitante estar apaixonado, é maravilhoso viver uma grande paixão. No entanto, são cada vez mais comuns as “loucuras por amor”.
É importante saber que sentimentos não podem ser totalmente movidos por impulsos. Ou então pensando em si próprio, na sua exclusiva felicidade. Mas também ter consciência de que uma relação é voltada a valores que tragam uma felicidade ampla, de ambas as partes interessadas. Onde um não está feliz o outro não pode impor coisas para buscar sua própria realização.
Respeitar os limites e diferenças de cada parte envolvida também é uma ótima alternativa pra uma relação sadia.
O amor não deve aprisionar ninguém, e sim libertar. Cada um deve saber caminhar com suas próprias pernas.Uma relação em que só exista o outro e não se tem mais vida social, profissional e até a vida consigo mesmo não pode ser considerada uma relação positiva.
Amar não é ter uma total dependência do outro. Mas sim uma soma e divisão de alegrias e experiências em todos os aspectos.
Aprender a controlar todos esses pontos, traria um maior equilíbrio nas relações afetivas, e conseqüentemente um final feliz. E se por acaso um dia não houver mais a paixão de um pelo outro, ainda haverá VIDA.
Optar pela primeira opção de ter uma relação que ajuda a suportar a dor é bem melhor do que uma paixão que causa a dor.
Você tem o dom ahauahuahauhaua...meu orgulhinho!
ResponderExcluirQue legal, ficou bacana o texto.. e bem verdadeiro também né.. huahuhuaua ^^
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